O Rito se erige na Barra- Pesada da angústia
Angariando fundos intentando findar tormentos transmutados em reminiscências que não almejam cessar em atormentada consciência
Mundos Hiperbóreos que se desvanecem em vastidões imanentes à claustrofobia em Maldita perfídia vertida em Véus de Maya, a loucura que jamais cura
Ritualística maldita impetrando mentes e corpos em mórbida disfunção de pensamentos
Que devaneiam em lamentos da Insânia Química que paliativamente narcotiza inexorável
Imensurável a porcos que já chafurdam na lama mundana - mortalhas em indumentárias de Déspotas Reis
Em paredes etéreas erigidas em Anjos Caídos chafurdam Tiros na Alma, escorre em Rito fantasmagórica ameaça
Caminham em lenta agonia almejando Portal Nova Era, pleiteando o âmago eterno
O Rito da Alma
Desfalecimento do Dia, Oriundo Viva Alma da Noite
Insigths, outsigths sobrepujam hora de partir
Universo Paralelo, hora de aparecer, dar uma banda Metafísica, Transcender, Devaneio, o Canal
Mas o Rito faz o corpo dilacerar aos poucos, agonia que acompanha silencioso transparecer do pensamento
Pois o mesmo alça projeção, erigindo-se sobre anacrônica rotina, dia após noite
Noite 01 x 0 Dia, a despeito de, Benemérita Alegria Química preferível à imolação sóbria em Anátema, Dízimo, Funeral
O Rito
POR JOÃO OLMEDO
POR JOÃO OLMEDO